A TARDE ONLINE
23/05/2009 às 13:48
Parada do Orgulho Louco leva cerca de 1,5 mil à Avenida Oceânica
Carine Aprile Iervese | A TARDE
Cerca de 1.500 pessoas lotaram a Avenida Oceânica e engrossaram o coro da II Parada do Orgulho Louco, movimento a favor da Luta Nacional Antimanicomial, na manhã deste sábado, 23, na Barra. O evento contou com trio elétrico e faixas com dizeres como “Sou loucamente feliz!” e “Manicômio não cura, manicômio só tortura”.
“Defendemos um mundo sem manicômios. A loucura pode ser tratada fora destes lugares, pois os manicômios só agravam e cronificam o problema. Eles tiram o sujeito do convívio social. Nós não negamos a loucura, nem o seu tratamento técnico, mas defendemos este tratamento em lugares abertos, como os CAPs – Centros de Apoio Psicossociais, que já são uma realidade na Bahia e no Brasil”, enfatiza Edna Amado Nonato, coordenadora do Núcleo de Estudos pela Superação dos Manicômios (NESM).
Segundo ela, o Estado possui 20 CAPs e um Centro de Convivência, onde são oferecidas oficinas para as pessoas com transtornos mentais desenvolverem atividades variadas. “Precisamos de mais centros de convivência, para que o doente mental seja tratado com respeito e cidadania”, afirma a coordenadora do NESM.
“Defendemos um mundo sem manicômios. A loucura pode ser tratada fora destes lugares, pois os manicômios só agravam e cronificam o problema. Eles tiram o sujeito do convívio social. Nós não negamos a loucura, nem o seu tratamento técnico, mas defendemos este tratamento em lugares abertos, como os CAPs – Centros de Apoio Psicossociais, que já são uma realidade na Bahia e no Brasil”, enfatiza Edna Amado Nonato, coordenadora do Núcleo de Estudos pela Superação dos Manicômios (NESM).
Segundo ela, o Estado possui 20 CAPs e um Centro de Convivência, onde são oferecidas oficinas para as pessoas com transtornos mentais desenvolverem atividades variadas. “Precisamos de mais centros de convivência, para que o doente mental seja tratado com respeito e cidadania”, afirma a coordenadora do NESM.
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